Curso
Criado em 2020, o curso mostra como utilizar bases de dados nacionais para as coberturas locais. As videoaulas estão abertas e é possível a emissão de certificados, desde que cumpram-se os requisitos para tal.
Qualificar a cobertura sobre o novo coronavírus, educação, periferia e das eleições municipais em 2020, capacitando jornalistas a encontrar e explorar pautas baseadas em dados sobre suas cidades;
Capacitar jornalistas que trabalham em iniciativas locais a trabalhar com dados relativos a suas regiões e, a partir deles, produzir conteúdos relevantes para suas comunidades;
Desenvolver conceitos e técnicas de todas as etapas necessárias para trabalhar com dados;
Apresentar consistentes fontes de dados nacionais que podem ser utilizadas para investigações de alto impacto local.
Comunicadores e Jornalistas
Organizações da Sociedade Civil
Estudantes
Pesquisadores
Não é necessário ter conhecimento prévio em relação ao uso de planilhas ou proximidade com os temas abordados.
Crie uma conta na nossa Plataforma e acesse o curso.
Não faremos acompanhamento das atividades. Para dúvidas mais gerais ou sobre o funcionamento de linguagens de programação ou softwares, recomendamos o Fórum de Jornalismo de Dados.
Todo conteúdo do curso já estará disponível no primeiro acesso em nossa plataforma, para você estudar no seu próprio tempo;
Para a emissão do certificado digital, é necessário cumprir os seguintes requisitos:
1. Assistir todas as aulas do curso e marcar as aulas como concluídas na plataforma;
2. Acertar pelo menos 70% das perguntas do quiz de cada módulo;
3. Pagar uma taxa de R$ 50 para a emissão do certificado digital. Não é feito envio de cópias impressas.
Participantes do programa de membresia da Escola de Dados estão isentos da taxa de emissão do certificado digital.
Formada em jornalismo pela ECA-USP e com pós-graduação pela Universidade da Coruña (Espanha), é jornalista sênior na TV Globo. Atualmente trabalha como produtora de reportagem para os telejornais de São Paulo, usando as linguagens SQL e R para produzir análises e pensar na visualização de dados na televisão. Antes, foi repórter especializada em Educação no G1 por oito anos, e teve passagens pela Folha de São Paulo e Jornal da Tarde. Já venceu o prêmio Andifes e o segundo lugar do prêmio Impa.
Jornalista de dados no núcleo de reportagens especiais da CNN Brasil desde 2020. Antes, repórter do Estadão Dados desde 2017. Atua em cobertura de políticas públicas, transparência, eleições, educação, saúde e segurança pública.
É líder de Estratégia Digital, Dados e Inovação no Jornal Correio (BA) e integra a equipe da Escola de Dados desde 2014. Especializado em jornalismo de dados, já atuou em redações no Brasil, Espanha e EUA, e teve trabalhos reconhecidos em mais de dez prêmios nacionais e internacionais de jornalismo e mídia.
Doutorando em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), Mestre em Epidemiologia pela Escola Nacional de Saúde Pública (2014). Graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2009). Técnico em Sistemas de Informação Geográfica (SIG) com ênfase em saúde pública. Servidor da Fundação Oswaldo Cruz no Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica. Experiência na área de Geociências nos seguintes temas: sistemas de informação de saúde, geoprocessamento, sistema de informações geográficas, cartografia e indicadores de saúde. Participa de grupos de pesquisa voltados a Ciências de Dados com foco em mineração de dados, teoria dos grafos, análises de séries temporais, clusterização espaço-temporal.
Mônica de Avelar é engenheira cartográfica, com doutorado em Saúde Coletiva. Coordena o Núcleo de Geoprocessamento do Icict/Fiocruz, que desenvolve projetos de pesquisa que utilizam Análise Espacial e Geoprocessamento aplicados à Saúde Pública, integrando dados ambientais, sociais e econômicos relacionados a agravos à saúde.
Graduado em Geografia, especialista em Estatística, mestre em Saúde Coletiva e doutorando na Fundação Oswaldo Cruz. Geógrafo da Saúde, trabalha com Sistemas de Informação em Saúde e construção de painéis interativos de visualização de dados de saúde. Autor de pacote no R para download e pré-processamento de dados do DataSUS.
Maria Vitória Ramos é cofundadora e diretora da agência Fiquem Sabendo, agência de dados independente especializada na Lei de Acesso à Informação. Também é embaixadora da Chicas Poderosas, instituição global que promove a liderança feminina na mídia. Formada pela Faculdade Cásper Líbero, foi repórter da Ponte Jornalismo e é autora de “Indigentes: o Estado que enterra sem avisar”, livro-reportagem escolhido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) como um dos melhores trabalhos universitários do ano de 2019 e selecionado para a 4ª Feira de Direitos Humanos da Conectas em 2018.
Co-fundadora da Escola de Dados, atualmente é JSK Stanford fellow. Também co-fundou a revista digital Gênero e Número. Atua como instrutora e palestrante em temas relacionados a métodos digitais, dados abertos e acesso à informação. É docente nos cursos de pós-graduação em Jornalismo Digital da PUC-RS e da IESB e instrutora em cursos do Knight Center, da Universidade do Texas. Tem mestrado em comunicação na UFRJ e pós-graduação em Estratégia Digital na Universidade Pompeu Fabra.
Jornalista formada pela PUC-Rio. É repórter do data_labe, um laboratório de narrativas periféricas guiadas por dados, e articuladora no movimento Mulheres Negras Decidem. Em 2019, dirigiu o documentário Enraizadas, com apoio da Secretaria do Estado de Cultura e da LIGHT, que investiga a ancestralidade negra a partir do uso das tranças. Já foi editora do Jornal Nuvem Negra, jornal do Coletivo Nuvem Negra, e repórter estagiária da Agência Pública de Jornalismo.
Nascida em Mogi das Cruzes (SP), tem experiência de 11 anos em jornalismo diário, passando por veículos regionais da Grande São Paulo, entre eles o G1 – Portal de Notícias da Globo, editoria Mogi das Cruzes e Suzano. Jornalista com atuação na área de Dados e Transparência. Tem formação em Regulamentação da LAI em Municípios pela Escola Nacional de Administração Pública. Atualmente é coordenadora do programa Diversidade nas Redações da Énois e jornalista de dados freelancer no AzMina. É fundadora do Painel Jornalismo de Dados, projeto independente que engaja cidadãos e jornalistas em técnicas de apuração e transparência guiada por dados. É representante em Mogi das Cruzes do projeto Gastos Abertos e Embaixadoras da Open Knowledge Brasil – Rede pelo Conhecimento Livre.
Jornalista pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e designer apaixonado por dados e visualizações gráficas. Explorador-curioso de programação, é aficionado em contar histórias por meio dos números e em poder traduzir dados complexos em esquemas visuais de fácil entendimento. Participou de diversas formações na área do Jornalismo de Dados e, inclusive, algumas realizadas no Google, em São Paulo. Ganhou várias premiações de Jornalismo realizadas em Alagoas.
Acesso imediato a todo o conteúdo do curso;
Cerca de 16h de conteúdo assíncrono;
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*A Escola de Dados garante o reembolso integral do valor pago, caso a solicitação seja formalizada por e-mail (escoladedados@ok.org.br) até 7 dias após a data de liberação de acesso ao curso.