Fim de ano é época de retrospectivas e prospecções. Na Escola de Dados, não poderia ser diferente. Assim como em 2019, trazemos aqui um post para resumir nossos principais feitos do ano e compartilhar em primeira mão alguns planos futuros.
ciência de dados
Neste post, faremos um balanço deste último ano e iremos compartilhar alguns planos para o segundo semestre.
Catherine D’Ignazio reflete sobre por que os dados nunca são neutros, mas são colocados em um contexto específico e coletados por um determinado motivo.
A formação foi a primeira totalmente concebida e desenvolvida pela Escola de Dados no formato de ensino à distância.
Uma perspectiva sobre como os mapas podem ajudar a moldar a narrativa.
No boletim do mês de outubro destacamos o guia para jornalismo de dados colaborativo da Propublica, traduzido por Natália Mazotte, que dá o passo a passo para realizar projetos a várias mãos ou organizações. E também mostramos um ensaio sobre as transformações no uso de dados nos últimos 150 anos, um guia que que propõe uma escala para diferentes tipos de conteúdos enganosos, e outras novidades sobre inteligência artificial, dados e gênero, jornalismo investigativo e um mapeamento de iniciativas de jornalismo de dados no Brasil.
Visualizações de dados são poderosas para comunicar informações, mas também podem ludibriar, desinformar, e – no pior dos casos – incitar pânico.
No mês de março de 2020, o boletim de dados teve uma edição especial sobre COVID-19, por reunir referências e conteúdos importantes para quem quer trabalhar com dados a respeito do coronavírus.
Aprendizados do webinar “Como produzir, ler e interpretar dados da pandemia” e do workshop “DataSUS: Uso de dados na saúde pública” da edição passada do Coda.Br.
No dia 08 de abril, às 11h, será transmitido um webinar sobre como produzir, ler e interpretar dados científicos da pandemia do COVID-19, para orientar e tirar dúvidas sobre o assunto, reunindo especialistas diversos.